Menos conhecido da população em geral, o La Niña também causa mudanças climáticas temporárias em escala global, alterando a circulação e o transporte de calor e de umidade em vários pontos do planeta. Ao contrário do El Niño, o La Niña apresenta o resfriamento da camada superficial das águas do Pacífico tropical.
Ambos os fenômenos são responsáveis por eventos climáticos extremos no mundo, e no Brasil alteram os padrões pluviométricos, provocando longos e intensos períodos de estiagem e/ou precipitação em forma de tempestades com grandes volumes de chuva em períodos curtos de tempo. Assim como o El Niño, o La Niña ocorre em intervalos de 2 a 7 anos, com duração de, aproximadamente, 9 a 12 meses. Por outro lado, as alterações de temperatura no Pacífico ou TSM (temperatura da superfície do mar) são diferentes: em anos de La Niña, a TSM sofre queda de 1 a 2ºC enquanto em eventos de El Niño a TSM aumenta, em média, de 4 a 5ºC.
Veja as principais alterações provocadas no Brasil:
Assim, o inverno, que é uma estação do ano tradicionalmente chuvosa no Nordeste brasileiro, está sofrendo pelo acúmulo de eventos naturais que ocorrem simultaneamente. O período das chuvas está sendo agravado pelo aquecimento anormal das águas do Atlântico tropical - de aproximadamente 1,5ºC - e pela chegada do La Niña, que deve aumentar sua influência ao longo do inverno. Segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a consolidação do fenômeno deve manter um volume um pouco maior de chuvas durante os meses de julho e agosto. Para mais informações acesse o site do CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos. (Fonte: Blog de Geografia)
Principais alterações globais:
Assim, o inverno, que é uma estação do ano tradicionalmente chuvosa no Nordeste brasileiro, está sofrendo pelo acúmulo de eventos naturais que ocorrem simultaneamente. O período das chuvas está sendo agravado pelo aquecimento anormal das águas do Atlântico tropical - de aproximadamente 1,5ºC - e pela chegada do La Niña, que deve aumentar sua influência ao longo do inverno. Segundo informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a consolidação do fenômeno deve manter um volume um pouco maior de chuvas durante os meses de julho e agosto. Para mais informações acesse o site do CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos. (Fonte: Blog de Geografia)
Professor Marcelus
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