domingo, 19 de abril de 2009

FLAMENGO - Campeão da Taça Rio 2009.


UMA VEZ FLAMENGO... SEMPRE FLAMENGO!



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RUMO AO TRI-CAMPEONATO CARIOCA!
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Professor Marcelus
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O novo ENEM já é uma realidade.

     As universidades que aderirem ao novo Exame Nacional do Ensino Médio como processo seletivo unificado poderão utilizar o resultado da prova de quatro maneiras diferentes: como prova única, como primeira fase, combinado à nota do vestibular tradicional ou para seleção de estudantes para vagas remanescentes.
     A proposta inicial do Ministério da Educação (MEC) era de que o Enem substituísse os vestibulares das universidades federais de todo o País. O ministro Fernando Haddad disse que cada instituição vai participar "da maneira que lhe é conveniente" e não acredita que essas quatro propostas prejudiquem a idéia inicial de unificação.
     O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), já tem data marcada:
3 e 4 de outubro
     O cronograma apresentado aos reitores das instituições prevê a divulgação dos resultados da prova objetiva em 2 de dezembro e da redação em 8 de janeiro de 2010.  A partir da divulgação dos resultados, o aluno irá se inscrever em um sistema online a partir do número do CPF. O sistema que será semelhante ao usado na seleção de bolsas do Prouni (Programa Universidade para Todos). O estudante deverá escolher cinco opções de cursos, que podem ser em uma mesma universidade ou em instituições federais diferentes. A partir dessa inscrição, o candidato poderá monitorar diariamente como está a concorrência para os cursos escolhidos. Ele poderá alterar, a qualquer momento, a opção que pretende disputar.
     O sistema permitirá ainda que a instituição atribua pesos distintos às notas do aluno nas diferentes provas do Enem. O mecanismo já é usado por algumas seleções que dão maior peso ao resultado das provas da área de exatas, por exemplo, ao selecionar um aluno para o curso de engenharia.
     O novo Enem será formado por quatro provas e uma redação que devem ser aplicadas em dois dias. A idéia original é que o exame unificado do Enem contenha uma redação e quatro grupos de provas, envolvendo linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias e matemáticas e suas tecnologias. A prova completa teria 50 itens de múltipla escolha a serem respondidos em dois dias de avaliação. (Fonte: Terra)
Professor Marcelus
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sexta-feira, 10 de abril de 2009

O que vai acontecer com o vestibular?

      Se não bastasse as preocupações e dúvidas do aluno que vai prestar vestibular, surge mais um motivo para que ele fique ainda mais preocupado ainda: o vestibular unificado das federais! Veja a reportagem abaixo:
     "O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira que, com a possibilidade de unificar os vestibulares das universidades federais por meio de uma prova nacional do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), os alunos poderão escolher até cinco cursos e ampliar suas chances de ingressar em instituições de ensino superior.
A idéia do governo é permitir que o estudante faça apenas uma prova do Enem, em substituição ao atual vestibular, para ingressar em definitivo na universidade. A partir da nota conseguida no exame, o aluno deverá definir, em ordem de prioridade, os cursos que gostaria de freqüentar.
O próximo passo é garantir que o estudante acompanhe, em um sistema online, como está a concorrência entre os alunos e eventualmente possa alterar suas opções a fim de garantir a entrada em alguma instituição de ensino.
Como a expectativa do governo é que as vagas em universidades de maior renome sejam preenchidas em primeiro lugar, os demais alunos deverão, com base na notas que tiraram no Enem, procurar instituições de ensino que tenham menores notas de corte e, portanto, os aceitem. Eventuais empates nas notas no Enem deverão ser resolvidos pelas próprias universidades, que definirão se aplicarão nova prova, utilizarão entrevistas ou ainda outros métodos para escolher o candidato.
As mudanças ainda estão em fase de discussão, mas o Ministério da Educação garante que ampliará os recursos do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnas) para fortalecer o apoio de transporte, alimentação e moradia para os alunos que, com suas notas no Enem, só conseguirem vagas em universidades em outros estados. "Já existe o Plano Nacional de Assistência Estudantil, mas há uma legítima preocupação de instituições que vão receber alunos de todo o país para que possam ter reforçada sua rubrica de assistência estudantil. Queremos não só garantir o ingresso, mas a conclusão da graduação", explicou o ministro Fernando Haddad. "A (atual) dotação de R$ 200 milhões será em qualquer hipótese reforçada em 2010, mas estamos dispostos a dar um esforço suplementar para quem aderir (à prova única do Enem como forma de ingresso)", disse.
"(O aluno poderá escolher) até cinco cursos de instituições distintas e pode escolher cursos diferentes. Ele disputa a vaga sabendo a sua nota (no Enem). Terá que hierarquizar as preferências e a partir daí avaliar onde poderá ingressar. (Caso veja que não tem chances de entrar em uma universidade específica) poderá reformular as cinco opções mesmo depois de já feitas (as primeiras opções de curso)", afirmou Haddad.
Para garantir o aperfeiçoamento das propostas de ingresso nas universidades federais e nas futuras provas do Enem, o Ministério da Educação anunciou também que irá criar um comitê de governança com ampla representação de secretários estaduais de educação e de reitores para discutir mudanças nas próximas edições no Enem.
A idéia original é que o exame unificado do Enem contenha uma redação e quatro grupos de provas, envolvendo linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências humanas e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias e matemáticas e suas tecnologias. A prova completa teria 50 itens de múltipla escolha a serem respondidos em dois dias de avaliação e poderá ser colocada em prática ainda em 2009." (Fonte: Terra/educação)
    
     O jeito é esperar, já que as dúvidas e incertezas são muitas. Tomara que a mudança seja para melhor!
Professor Marcelus
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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Tarefa 2º ano - Semana de 06 a 10/abril/2009.

A crise mundial e a reunião do G20.

     Você não acha chique o Brasil emprestar para o FMI?, diz Lula em Londres. Presidente considerou que conversas do G20 foram equilibradas. Ele disse que o valor de US$ 1 trilhão ajudará a restabelecer o crédito.
     Lula durante coletiva de imprensa nesta quinta (2), em Londres. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou o caráter democrático da reunião do G20 (grupo de países desenvolvidos e nações em desenvolvimento), em Londres, na Inglaterra, nesta quinta-feira (2), e voltou a dizer que o Brasil poderá emprestar dinheiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
     "Você não acha muito chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI?", perguntou o presidente a jornalistas.
     Lula lembrou que, durante muitos anos, carregou faixas em protestos dizendo "Fora FMI". Ele disse que gostaria de "entrar para a história" como "o presidente que emprestou algum dinheiro para o FMI, além de pagar a conta dos outros", sem especificar que conta seria essa.
Lula disse que um eventual financiamento do país ao FMI pode mudar a postura do país em relação ao fundo. "Depois a gente se queixa de que os países ricos querem mandar no FMI e no Banco Mundial. Lógico, nós só entramos lá como pedintes. Nós temos que colocar a nossa fatia para podermos exigir", disse. "Nós temos que entender que, embora tenha problemas, o Brasil tem condições de ajudar os países mais pobres."

'Cassius Clay'
     Ao referir-se ao atual estágio da crise financeira internacional, Lula usou uma metáfora relativa ao boxe e comparou-se ao lutador Cassius Clay, o ícone do esporte que, após conversão ao islamismo, passou a chamar-se Mohammed Ali.
"Eu não tenho medo de cara feia. Imagina se o Cassius Clay tivesse medo de cara feia. O [George] Foreman teria nocauteado ele naquela luta que eles fizeram no Zaire. Entretando, depois de apanhar por doze assaltos, ele derrubou o cara. Eu me considero o Cassius Clay nessas crise", disse.
     O presidente Lula afirmou também que, depois de seis anos de negociações internacionais, o encontro em Londres foi a primeira vez em que sentiu que países desenvolvidos e em desenvolvimento negociam em igualdade de condições. Para ele, a reunião do G20 será "um grande passo" para uma nova realidade econômica.
     Lula voltou a afirmar que a crise foi causada pelos países ricos, que descuidaram de seus sistemas financeiros. Ele voltou a dizer que "a única coisa" que tem a pedir é que as nações desenvolvidas recuperem suas economias. Desta forma, segundo ele, o Brasil será beneficiado.
     O presidente disse que achou a reunião gratificante, pois, segundo ele, os líderes do G20 conseguiram entender que o momento pede uma "mistura de prudência e, ao mesmo tempo, de ousadia". Segundo ele, o valor de US$ 1 trilhão a ser liberado para o FMI emprestar a países em dificuldades ajudará a restabelecer o crédito no mercado internacional.
Lula afirmou ainda que "todo mundo ficou pensando então que é preciso criar uma regulamentação para o sistema financeiro mundial, para que ele esteja mais voltado ao setor produtivo e menos ao especulativo".
     Presente à mesma entrevista, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ressaltou que “sobre a importância desse encontro do G20, só vejo um antecedente parecido em que os países mais importantes se reuniram para discutir política econômica e para reformar as instituições multilaterais: eu penso em Bretton Woods”. Ele se referiu à conferência realizada em 1944 para restabelecer o sistema monetário e financeiro global depois da Segunda Guerra Mundial. (Fonte: g1.globo.com)

Colaboração: aluna Leticia Marques - 2ºCM2
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