Vulcanismo provoca surgimento de nova ilha no Japão.

Uma erupção vulcânica formou uma nova ilha na costa de Nishinoshima, uma pequena ilha desabitada no arquipélago de Ogasawara, 1000 km ao sul de Tóquio,  tem cerca de 200 metros de comprimento e o centro ergue-se a 600 metros de altitude.

O conjunto de ilhas, junto com o restante do Japão, faz parte do chamado “Anel de Fogo” do Pacífico, uma área sismicamente ativa, onde ocorre um grande número de terremotos. O Japão encontra-se na área de contato de 03 placas tectônicas.

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O Japão tem uma superfície de 377 mil km², dispersos pelas 6852 ilhas do arquipélago. As quatro maiores – Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku – representam 97% da área total do país.

O especialista em formações vulcânicas dizem que a ilha pode desaparecer por causa da erosão. “Mas também é possível que seja permanente”, afirmaram A última vez que o país registrou uma erupção na região foi na década de 1970. Grande parte da atividade vulcânica ocorre sob o mar. Isso já aconteceu antes e, em alguns casos, as ilhas desapareceram.

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Qual a dimensão do Universo?

Uma excelente dica para uma aula bem preparada...
O portal HTwins resolveu ilustrar – em escalas – todos os planetas, os seres vivos e qualquer outro elemento que exista. Para “viajar” pelo dispositivo basta arrastar a barra inferior no sentido direita ou esquerda. (fonte: catraca livre)

Clique neste link: A dimensão do universo...

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A nova organização social do Brasil

Segundo os dados fornecidos pelo censo 2010 do IBGE. (clique na imagem)

(Fonte: O Globo)

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Eclipse solar acontece neste domingo.

Prepare-se para o eclipse solar que deve acontecer no próximo domingo (03 de novembro),  entre as 9 e as 11 horas da manhã, no horário de Brasília. No Brasil, ele poderá ser visto em alguns estados do Norte e Nordeste, onde será apenas parcial — quando o Sol não é encoberto completamente.

O eclipse solar acontece quando a Lua se alinha com a Terra e o Sol, impedindo a luz da estrela de atingir o planeta. O evento deste domingo será um eclipse híbrido, um tipo raro em que sua intensidade varia ao longo do percurso. Por causa da curvatura da Terra, algumas regiões do planeta estão mais próximas da Lua. Nesses locais, o eclipse vai ser total, e o satélite vai encobrir totalmente o Sol. Em outras regiões, que estão mais distantes do astro, o tamanho da Lua no céu é menor, e não é grande o suficiente para encobrir totalmente o Sol. Nesse caso, a luz da estrela deve escapar ao redor do satélite, formando uma espécie de anel — é o eclipse anular.

A América do Sul, no entanto, não estará no caminho do eclipse híbrido. A Lua só vai entrar totalmente na frente do Sol em um estreita faixa da superfície terrestre, que começa no meio do Oceano Atlântico, perto do sudeste dos Estados Unidos, e se estende até alguns países africanos, como Congo, Gabão, Uganda e Etiópia.

http://www.climatempo.com.br/destaques/wp-content/uploads/2013/10/eclipse-brasil.jpg

No Brasil, o eclipse só poderá ser visto em sua forma parcial, na qual a Lua apenas tangencia o Sol, sem nunca entrar completamente debaixo de sua circunferência. O fenômeno só será visível em todos os estados da região Nordeste e alguns do Norte (Pará, Amapá, Roraima, e algumas regiões do Amazonas e do Tocantins), entre as 9 e as 11 horas da manhã, no horário de Brasília.(Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/ultimo-eclipse-solar-do-ano-acontece-neste-domingo )

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Brasil volta a ter quatro fusos horários.

A partir de 10 de novembro, um domingo, o estado do Acre e mais 13 municípios do Amazonas retornarão ao antigo fuso horário, que havia sido alterado no dia 24 de abril de 2008 pelo Congresso Nacional pela lei (11.662), que diminuía de quatro para três o número de fusos horários no Brasil. 

Com a mudança, essa parte do Brasil voltará a ter, oficialmente, duas horas a menos em relação ao horário de Brasília. E três horas a menos durante a vigência do horário de verão no Distrito Federal e nos estados das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

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Chineses estiveram na América antes de Colombo

Um mapa do início do século XV reforça a teoria que um lendário almirante chinês chamado Zheng He se antecipou a Cristóvão Colombo no descobrimento da América. O mapa em questão é uma cópia feita em 1763 do original, que data supostamente de 1418. O mapa parece apontar as façanhas do almirante chinês, que cruzou os oceanos entre 1405 e 1418, e que ficaram bem documentadas em um livro publicado na China por volta de 1418 sob o título de "As Maravilhosas Visões da Frota Estelar".

Cinco colecionadores experientes, que concordaram que as marcas deixadas no papel de bambu e a perda de pigmentação testemunhavam uma antigüidade superior a pelo menos um século. O mapa diz sobre os habitantes do litoral ocidental da América: "A pele da raça nesta região é de uma cor vermelho escuro, e usam penas nas cabeças e quadris", enquanto que sobre os australianos escreve que "a pele de um aborígine é negra. Todos andam nus e carregam artigos de osso à cintura".

Cinco especialistas em cartografia antiga assinalam, no entanto, que o mapa, que parte da hipótese de que o mundo é redondo, limita-se a reunir informação que estava disponível separadamente em mapas náuticos anteriores e acreditam que é autêntico. (fonte: UOL).

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